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Governador afasta possibilidade de horário de verão este ano na Bahia: 'Provavelmente não'

O governador Rui Costa disse que a Bahia não deve adotar o horário de verão, medida que já vem acontecendo nos últimos anos. "Provavelmente não. Vou manter a posição do ano passado de não adesão", resumiu Rui ao Bahia Notícias depois de encontro com atletas baianos que participaram dos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro. Desde 2003, apenas em 2011 os baianos precisaram adiantar os relógios em uma hora, seguindo a maior parte do país. O horário de verão este ano começa no dia 16 de outubro. ..

ESPAÇO DO LEITOR: Verão 2016: Foto de uma constatação...

Quando Ravel atendeu ao pedido daquela dançarina entre o inverno e a primavera de 1928, jamais imaginava que sua obra seria tocada durante quase todos os 365 dias do ano numa praia distante em Terras Brasilis...

Sei que muitos aqui já devem conhecer o espetáculo do Pôr do Sol na Praia do Jacaré, Município de Cabedelo na Paraíba, que a maioria das pessoas se refere a João Pessoa, assim como as uvas que são plantadas, colhidas e exportadas aqui em Juazeiro e dizem ser de outra cidade, esse fato ocorre em nossa Região, sim!..

Horário de verão acaba à 0h do domingo, 21 de fevereiro

O horário de verão acaba no dia 21 de fevereiro de 2016. À 0h (meia-noite) de sábado para domingo, os moradores de 10 estados, além do Distrito Federal, terão que atrasar os relógios em uma hora.O Ministério de Minas e Energia informou no final de 2015 que a versão 2015/2016 do horário de verão seguiria as regras estipuladas no decreto 6.558, de 2008, revisado em 2013, que fixa a duração de quatro meses, entre o terceiro domingo de outubro de cada ano e o terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte.

Pela legislação, o horário de verão vigora nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, nos etados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal...

Música, dança, espetáculos de teatro e exposições movimentam a programação do Verão da Cultura

A agenda de janeiro do Verão da Cultura conta com uma programação diversificada, divulgada pela Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA). Entre as opões, shows no Pelourinho ou no Teatro Castro Alves, aulas de dança - é só escolher a categoria que mais gosta - ou uma visita ao museu para celebrar a estação mais quente do ano. Nos dias mais quentes do ano, não faltam alternativas gratuitas ou a preços populares para todos os gostos e idades.

Ritmos musicais e espetáculos em diversas apresentações - Atrações dos mais diversos ritmos e os ensaios dos blocos fazem o esquenta para o carnaval e garantem animação todos os dias da semana no Pelô da Bahia. Às segundas-feiras, seguem com os concertos do Cortejo Afro, sempre às 21h, no Largo Pedro Archanjo. Às terças, às 20h, o cantor Gerônimo Santana e Banda Mont Serrat leva ao palco do Largo Pedro Archanjo o show O Pagador de Promessa, e no Largo Tereza Batista, dias 26 e 31, às 20h, os tambores rufarão no Ensaio da Banda Olodum. Às quartas-feiras acontecem os ensaios do bloco afro Muzenza, no Largo Tereza Batista, às 21h. Já o VI Encontro Mauanda Bankoma anima as quintas-feiras, no Largo Tereza Batista, às 20h30. As sextas-feiras esquentam o verão OQuadro, Sine Calmon & Banda Morrão Fumegante e Afrodisíaco com Pierre Onasis, nos largos Pedro Archanjo, Tereza Batista e Quincas Berro D'Àgua, respectivamente, sempre às 21h. Outras atrações como Bailinho de Quinta; BaianaSystem; ATABASABAR - Àdupé; Sarajane e Banda Flor de Canela Amor; Festa e Devoção; I.F.A. - Afrobeat  + Curumim; Du Gruv; Amanda Santiago e Tatau fazem de janeiro o mês da mistura de ritmos. A programação cultural do Pelô da Bahia é promovida e apoiada pela SecultBA, através do Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI). Para mais informações, acesse: www.centrodeculturas.ba.gov.br...

Vigilância Epidemiológica do Estado amplia atenção para doenças no verão

 
Juntos, o verão, período de férias, festas e alta estação turística mudam a dinâmica de circulação e aglomeração de pessoas nos espaços públicos. Com isso, também é preciso redobrar a atenção para doenças e agravos que costumam ter maior incidência neste período do ano. Dengue, febre chikungunya e zika vírus são casos que já estão no foco da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), por meio da Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde (Suvisa), mas outras ameaças à saúde completam o conjunto de doenças às quais as ações de prevenção, diagnóstico e tratamento são direcionadas. 
 
Durante todo o ano e especialmente nos períodos de festas, a Suvisa recebe notificações sobre a ocorrência de doenças e, nos casos necessários, investiga possíveis surtos, que podem ocorrer por transmissão alimentar, hídrica ou infecções virais e bacterianas. A superintendente de Vigilância e Proteção da Saúde, Ita de Cácia Aguiar, orienta sobre os cuidados que moradores e turistas precisam ter com a alimentação.
 
"Nesse período, em seus passeios, as pessoas devem ter cuidado com o que consomem, para evitar os surtos de diarreia e de doenças de transmissão alimentar. É [preciso] verificar o local que você está comendo, a limpeza, a organização do ambiente e se a pessoa que está te servindo também está tomando as medidas de higiene", alerta a diretora da Suvisa. 
 
No caso das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, Ita de Cácia explica o motivo dos cuidados serem maiores nesta época. "Este período é próprio para o desenvolvimento do mosquito, pois tem a água, por causa das chuvas, e o calor. Então tem o aumento dos mosquitos. Nós estamos alertando a comunidade e o serviço publico, que está fazendo sua parte também, de evitar os criadouros, para que não tenhamos uma epidemia dessas três doenças a partir de janeiro de 2016". 
 
Da prevenção ao tratamento
 
A médica infectologista e diretora do Hospital Couto Maia, Ceuci Nunes, destaca a importância do trabalho de vigilância epidemiológica e, em especial, a atuação estratégica do Laboratório Central de Saúde Pública do Estado (Lacen), que concentra a realização de exames de diagnóstico das principais doenças infectocontagiosas. 
 
"A gente tem como referência o Lacen, que fica num plantão nessas festas para colher exames e dar diagnósticos dessas doenças que estão ocorrendo agora. É muito importante os médicos solicitarem a presença do Lacen para fazer esse tipo de coleta e até descobrir alguma coisa nova que está chegando. Os turistas não têm apenas o risco de adoecer, mas também de trazer doenças", explica Ceuci. Para os casos de suspeita, a orientação é que as pessoas procurem assistência médica, disponível inclusive nos locais de realização das grandes festas do verão. Nas ocorrências de maior complexidade, os postos de saúde devem encaminhar os pacientes para o Hospital Couto Maia, referência no tratamento de doenças infecciosas e parasitárias.
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Pelô da Bahia tem programação cultural diversificada para o verão

 
Um dos principais cartões postais da capital baiana, o Pelourinho reúne arte, cultura e diversas opções de lazer, atraindo milhares de visitantes a cada ano. De 2 a 31 de janeiro, o local será palco de mais de 80 shows, que reforçam a diversidade artística do ponto turístico e ditam o clima de festejo da estação mais quente do ano. 
 
As apresentações vão acontecer nos largos Pedro Archanjo, Tereza Batista e Quincas Berro D’Água, com atrações que misturam estilos como axé, reggae, samba e música afro.  A programação cultural do Pelô da Bahia é promovida e apoiada pela Secretaria de Cultura do Estado (Secult), por meio do Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI). 
 
“O mês de janeiro é o mês quente do Centro Histórico. Tudo acontece aqui. Todo mundo é contemplado com arte e cultura da melhor qualidade. Esperamos uma média de três mil pessoas no Pelourinho [diariamente]. Aqui é o principal lugar de festas da Bahia”, explica a diretora do CCPI, Arany Santana. 
 
Ensaios de carnaval e projetos de verão são os principais destaques. Afrodisíaco, Araketu, Tatau, Baiana System, IFÁ Afrobeat e Curumim, Los Sebosos Postizos, Atabasabar, Terças do Olodum, Verão do Bailinho, OQuadro, Amanda Santiago, Gerônimo, Cortejo Afro, Muzenza, Bankoma, entre outros, fazem parte da programação. Os ingressos custam de R$ 5 a R$ 70, mas há também opções gratuitas. 
 
Outro destaque é o Festival de Música e Artes do Olodum (Femadum), maior festival de música afro do país, realizado nos dias 9 e 10, também com apoio do Governo do Estado. “É uma grande oportunidade para baianos e turistas conhecerem um pouco da história afro-brasileira. É muito interessante vivermos isso”, afirma o analista de sistemas baiano Marco Figueiredo, que há oito anos mora em Brasília e passa as férias em Salvador. A programação completa do Pelô da Bahia está disponível no site do Centro de Culturas Populares e Identitárias
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